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Cassiano Nunes
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CANTIGA PARA RIBEIRO COUTO
A Elvira Bezerra
Meu amigo morto,
por onde andará?
Deve estar junto ao porto,
no cais do Paquetá!
Correu longes terras,
mas afinal voltou,
vistas as paisagens,
que, infante, sonhou.
Que importa o seu povo
não o reconheça
e seus versos sensíveis
até desconheça?
À gente tão
fria,
Couto absolverá.
já voltou a Santos,
ao cais do Paquetá!
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