Uns me afogam inundam-me de fantasias. Outros me cortam o sorriso, Rompendo-me os dias. E assim vou balbuciando Com meus versos pródigos. Sinto o que os outros sentem O que não me deixaram sentir E assim vou levando a vida Sem deixar me permitir... Outros me sepultam Sem antes deixar que eu nasça E assim vou levando (a vida) — No cemitério ou na praça —