Que lindos seios tens, formosa dama!
Que belos trunfos tens, de amor guardados!
Serão divinos, quando libertados
Os teus seios no alvor da tua cama!
Ao entrevê-los, sinto que me inflama
Um desejo dos mais desesperados
De arrastar-te a prazeres tresloucados
De matar-me ao calor da tua chama!
Vejo os teus seios lindos, pequeninos
Divago em meus sonhares libertinos
A imaginar, febril, concretizá-los...
E de tanto nos sonhos ver-te os seios
Avivo de esperanças meus anseios:
Hei de tomá-los nus! Hei de beijá-los! |