A mulher e o toureiro têm em comum o cheiro de sangue no esmero da roupa têm em comum a graça com que transpassam a besta com a capa e a espada têm em comum o estro poético do gesto antes da morte, os olhos de martírio o homem-fera babuja a bainha da Valquíria quando o infinito lavra no lacre seu sinete: a besta expira, atônita diante da verônica de Manolete