O coração é o colibri dourado Das veigas puras do jardim do céu. Um — tem o mel da granadilha agreste, Bebe os perfumes, que a bonina deu. O outro — voa em mais virentes balças, Pousa de um riso na rubente flor. Vive do mel — a que se chama — crenças —, Vive do aroma — que se diz — amor. —