Há de ficar olhando o mar e observar a vida, sentir o vento batendo e fazendo a água gritar. Há de estar sereno e ser a própria tranquilidade ... que, intranquila, atravessa a madrugada. Há de pisar na terra molhada, rodopiar, mesmo em silêncio, caminhar sem rumo. Há de beber das cachoeiras o vinho da magia intensa que é perder-se no ar ... que merece a imensidão do espaço.