Quando a putrefação ultrapassa tua pele, quando deixa teu coração e toma conta de tudo. Quando teu corpo apodrece e todos olham sem fazer nada, E você descobre que merece tudo que acontece na tua vida. Não há Mártir que aguente, contemplar sua propria morte, Ver seu corpo em correntes, e esperar a sua sorte. Sua vida acaba antes do meio, e começa no seu fim, Morte, vivo no teu seio, me diz... o que farás de mim?