Que lindos olhos de azul inocente os do pequenito do agiota!
Santo Deus, que entroncamento esta vida! Tive sempre, feliz ou infelizmente, a sensibilidade humanizada. E toda a morte me doeu sempre pessoalmente, Sim, não só pelo mistério de ficar inexpressivo o orgânico, Mas de maneira direta, cá do coração. Como o sol doura as casas dos réprobros!
Afinal que coisa a pensar com o sentimento distraído
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