Na minha infância não conheci moeda, senão o celeiro cheio e as vacas gordas. Precisava de roupa trocava algodão por fazenda. Carecia de aliança trocava o trigo pelo ouro. E éramos felizes! Meus irmãos iludiram meus pais com a visão dos novos tempos e modernizaram tudo. Saíram das tetas das vacas direto para as teclas dos computadores: não conseguiram ordenhar as máquinas. Hoje trocamos dívidas.