Uma Gargalhada de rapariga soa do ar da estrada.
Riu do que disse quem não vejo. Lembro-me já que ouvi. Mas se me falarem agora de uma gargalhada de rapariga da estrada, Direi: não, os montes, as terras ao sol o sol, a casa aqui, E eu que só oiço o ruído calado do sangue que há na minha vida dos dois lados da cabeça. |