Tu, místico, vês uma significação em
todas as cousas. Para ti tudo tem um sentido velado. Há uma cousa oculta em cada cousa que vês. O que vês, vê-lo sempre para veres outra cousa.
Para mim, graças a ter olhos só para ver, Eu vejo ausência de significação em todas as
cousas; Vejo-o e amo-me, porque ser uma cousa é não significar
nada. Ser uma cousa é não ser susceptível de interpretação.