Navio que partes para longe,
Por que é que, ao contrário dos outros, Não fico, depois de desapareceres, com saudades de ti? Porque quando te não vejo, deixaste de existir. E se se tem saudades do que não existe, Sinto-a em relação a cousa nenhuma; Não é do navio, é de nós, que sentimos saudade. |