Tuas, não minhas, teço estas grinaldas,
Que em minha fronte renovadas ponho. Para mim tece as tuas, Que as minhas eu não vejo. Se não pesar na vida melhor gozo Que o vermo-nos, vejamo-nos, e, vendo, Surdos conciliemos O insubsistente surdo. Coroemo-nos pois uns para os outros, E brindemos uníssonos à sorte Que houver, até que chegue A hora do barqueiro. |