Não sei se é amor que tens, ou amor que finges, O que me dás. Dás-mo. Tanto me basta. Já que o não sou por tempo, Seja eu jovem por erro. Pouco os deuses nos dão, e o pouco é falso. Porém, se o dão, falso que seja, a dádiva É verdadeira. Aceito, Cerro olhos: é bastante. Que mais quero? |