Saudoso já deste verão que veio, Lágrimas para as flores dele emprego Na lembrança invertida De quando hei de perdê-las. Transpostos os portais irreparáveis De cada ano, me antecipo a sombra Em que hei de errar, sem flores, No abismo rumoroso. E colho a rosa porque a sorte manda. Marcenda, guardo-a; murche-se comigo Antes que com a curva Diurna da ampla terra. |