(Do Ritual Do Grau De Mestre Do Átrio
Conta a lenda que dormia
Ele tinha que, tentado,
A Princesa Adormecida,
Longe o Infante, esforçado,
Mas cada um cumpre o Destino
E, se bem que seja obscuro
E, inda tonto do que houvera,
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A citação,
epígrafe ao meu poema "Eros e Psique", de um trecho (traduzido,
pois o Ritual é em latim) do Ritual
do Terceiro Grau da Ordem Templária de
Portugal, indica simplesmente - o que é
fato - que me foi permitido folhear os Rituais
dos três primeiros graus dessa Ordem,
extinta, ou em dormência desde cerca de
1888. Se não estivesse em dormência,
eu não citaria o trecho do Ritual, pois se não
devem citar (indicando a origem) trechos de
Rituais que estão em trabalho [In VO/II.]