Aqui neste profundo apartamento
 Em que, não por lugar, mas mente estou,
 No claustro de ser eu, neste momento
 Em que me encontro e sinto-me o que vou,
Aqui, agora,  rememoro
 Quanto de mim deixer de ser
 E, inutilmente, [....] choro
 O que sou e não pude ter.
  
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