Guimarães Rocha

Remetido por Luis da Silva Araujo - indalus@alanet.com.br

A Façanha da Morte

Sou desconhecido
Um artista
O enredo
E a sua fama
O corte da grama
O empenho e o engenho
Que medra em face
Com a corte da arte
Desconhecida...
Sou desconhecido...
Um pobre-rico calado
Que canta... canta... canta...
Mas não tem canção
E vive sempre em lágrimas
Com a tragédia da destruição


* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *