Será que um dia vou poder estar entre vocês, meus amigos, sem explicar a que vim e porque vivo? Verei a interrogação no campo morto e sem tempo das línguas caducas? Vivo e permaneço inquieto. Não fosse a Providência quem seria meu sofrimento? Porque padeceria de angústia se com sangue eu limpasse a consciência? Maldita interrogação!