Sou dos que ainda estão presentes e bebem do amor a única ausência. Quantos pedaços de mentiras retenho na viscosidade do meu cuspo? Quantas verdades apaixonadas reclamam ansiosas o esperma das palavras? Nenhumas, talvez, nenhumas... escravizo o silêncio e faço dele o meu mensageiro. Estou presente em tudo ou mais e aí onde me procurarem será a minha próxima ausência.