Roda dolente do parar-se Para, velados sacrifícios, Não ter terraços sobre errar-se Nem ilusões com interstícios,
Tudo velado, e o ócio a ter-se De leque em leque, a aragem fina Com consciência de perder-se...
Tamanha a flama e pequenina Pensar na mágoa japonesa Que ilude as sirtes da Certeza.