Na Manguaba tranqüila, uma canoa Dança, lá embaixo; lá de cima, a lua Põe pó de arroz na face da lagoa... Junto às margens, o mangue; empós, a rua E, na choupana humilde, a tabaroa, Rica de sonhos na pobreza sua... Depois, alguém; e nesse alguém um choro Silencioso lhe molhando o olhar. O alguém sou eu; a terra é Bebedouro... Desconversemos... não convém lembrar...