Que sensibilidade me sobe da passada adolescência? Que agudeza dos sentidos me perturba a consciência? Surge do desencanto um mundo a que me abandono. Tranqüilo e caricioso como um sol de Outono. A cor, a luz, as formas, sinto-as de coração novo! Em tudo desconheço uma experiência que renovo. Como quem sai duma longa doença, deslumbrado e comovido pela convalescença.