a flauta mesmo em silêncio fabrica seu mel de fábula; o míssil mamom e a massa carvão diurno de praga modula a flauta no asfalto onde um bêbado declama seu lirismo contra a lama e esse luar contra o salto ou se achas mais sensato e tua raiva reclama cospe o lirismo na lama atira a flauta no asfalto