I Quantos ditosos trazendo flor de oliva em seus cabelos provaram do teu pão, ó prodigioso celeiro? II Quantas bocas sarracenas se dessendentaram em tua água silvestre, ó rumorosa cisterna? III Quanta fatal decisão em nome da Santa Cruz no teu ventre vazou proscritos, ó sombria prisão?
(Mértola, 1994)