Alentejo terra de vento e silêncio onde o Homem semeia a Palavra Alentejo terra de sonho e sofrimento onde o poema tem sede de flores e rios. Como quem faz um pão, escrevo à sombra das tuas oliveiras. E canto o vôo altivo das cegonhas. Esta leveza de viver em ruas brancas...
(Mértola, 1994)