Eu, Papel
Amarelado semblante tortuoso
redefinido na manhã do meu ser
difuso e frágil forte no todo
retratado no torneio interior
onde o prêmio sou eu
que me perdi
n’eu
Sou batida acidental, porém compassada
ao painel de refúgio e angústia
estragando ao som dos fungos
guias de minhas almas
Sou pessoa trânsfuga
que apoio eu inimigo
Eu paragem e transgressão
Eu sou quantos? Não sei tanto!
Talvez nada
talvez tudo
talvez todos
todos tortos
Sou folha escrita
em branco
dentro do livro de mim
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I-Paper
Yellowed tortuous paper
redefined in the dawn of my being
diffuse and fragile strengthful entirely
pictured in the tournament
whose award is me
that I’ve lost
in me
I’m random beat, however stepped
to the board of the sorrow and refuge
rotting under the sound o’the moulds’
the guides of my soul
I’m transfuse person
that supports I-enemy
I, lull and transgression
How many in me? Don’t know that much!
perhaps nothing
perhaps all
perhaps everyone
every warped
I’m leaf written
in white
inside the book o’mine
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