Minha felicidade vem de quando estou só e ninguém me interrompe no poema, essa espécie de transfusão do sangue para a palavra, sem qualquer estratagema. A palavra é meu rito, minha forma de celebrar, investir, reivindicar: a palavra é a minha verdade, minha pena exposta sem humilhação à leitura do outro, hypocrite lecteur, mon semblable.