Podem todos rir de mim, podem correr-me à pedrada, podem espreitar-me à janela e ter a porta fechada. Com palavras de ilusão não me convence ninguém. Tudo o que guardo na mão não tem vislumbres de além. Não sou irmã das estrelas, nem das pombas nem dos astros. Tenho uma dor consciente de bicho que sofre as pedras e se desloca de rastros.