Raniere Rodrigues dos Santos
Minha Morena
Tão sublime e doce me olhaste,
Com ternura enfeitiçaste-me.
Ó garota dos cabelos brilhosos,
E olhares negros
E com pele morena me cegaste.
Tua meiguice me fez ver
A pureza do teu ser
Que tão sincero expressou
Uma simples amizade
E decepcionou-me
enlarguecidamente.
Ó Cíntia querida quão perseverante
É o meu amor por ti
Chegando às alturas do pensamento
E o sentimento que tão frágil
Transborda em minha íntima emoção.
Feliz estou por ti,
Que prossegue uma vida amarga.
Triste e alegre, sem objetivo
Foste agarrada a um destino
Crítico e bonito.
Ó sofrimento que machuca,
Peço para que não me corroa,
O ciúme miserável,
És o defeito que menos desejo.
O alegria clamo por ti.
Ó Cíntia querida
Te quero mais que tudo.
O meu desejo que se mostra egoísta
Sente por ti
Ó bela morena como sinto em te amar.
* * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *