Bandeira,
Meu bandeira,
Que asneira
O lugar pra onde foste!
Pasárgada é sujeira
Bandeira!
E pra lá não vou!
Que odeio o rei,
Renego as putas,
Não gosto de ópio.
Ah! meu Poeta,
Vou amargar esta luta...
Vou caminhar à escuta
De outras vozes.
E cala-te, Bandeira,
Com essa asneira
De fugir! ...
Deixa-me sozinho
Procurando um caminho
Para matar o rei.
Remetente: trajano@cwb.palm.com.br
VOLTA | PÁGINA
PRINCIPAL
|