Tudo o que voa é ave. Desta janela aberta A pena que se eleva é mais suave E a folha que plana é mais liberta. Nos seus braços azuis o céu aquece Todo o alado movimento. É no chão que arrefece O que não pode andar no firmamento. Outro levante, pois, ciganos! Outra tenda sem pátria mais além! Desumanos São os sonhos, também...