Leio nos teus ramos desnudados e nas hastes quebradas a luta travada na noite em que tombaste. As tuas veias sem sangue trazem-me aos sentidos a sinfonia da morte no último acorde da tempestade. Arvore agonizante, eu sinto a dor da última folha que te abandona e a prece desesperada do fim na última lágrima que aspiras à terra.