Eles vivem da guerra,
eles não querem a paz:
os homens crus,
os maus,
os insensatos.
Suas fábricas
— as da morte —
não podem parar.
Que importa
— a eles —
o sangue de vietcongues,
de tchecos,
de ibus,
de nigerianos...
Se a imolação dos fracos
é adubo de suas riquezas;
se o genocídio
dos mais pequenos
é salutar às suas ambições
desenfreadas...
Eles fazem a guerra,
mas não vão aos campos de batalha.
— Só por isso eles vivem da guerra. |