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Responsável:
Soares Feitosa Endereço |
<paesloureiro@yahoo.com.br> |
Bio-bibliografia
Poesia
Fortuna crítica
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O autor:
João de Jesus Paes Loureiro nasceu em Abaetetuba, cidade paraense situada à margem do Rio Tocantins, em 23 de Junho de 1939, onde passou a infância e adolescência e realizou seus primeiros estudos. Em Belém do Pará, cursou a Faculdade de Direito e a Faculdade de Letras, Artes e Comunicação, na Universidade Federal do Pará. De 1964 até 1976, em decorrência de sua poesia, militância política e idéias democráticas, foi perseguido e várias vezes preso pela ditadura militar, sofrendo torturas, graves perseguições e privações de oportunidades profissionais. No final da década de 70 tornou-se, por concurso público, professor de Educação Artística na Escola Técnica Federal do Pará e de História da Arte, Introdução à Filosifia e, depois, Estética Cultura e Comunicação, na UFPA. Tornou-se Mestre em Teoria Literária e Semiologia, pela PUC de Campinas em 1984 e Doutor em Sociologia da Cultura pela Sorbonne, Paris, França, em 1990. A partir de 1983 exerceu as funções de Secretário Municipal de Educação e Cultura de Belém, Superintendente (e criador) da Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, Secretário de Cultura do Pará, Secretário de Educação do Pará e, atualmente, Presidente ( e criador ) do Instituto de Artes do Pará. Escrituras Editora lança
A Escrituras Editora, Prêmio APCA 99 (Associação Paulista de Críticos de Artes) – Melhor Produção Editorial em Literatura, está lançando OBRAS REUNIDAS, de JOÃO DE JESUS PAES LOUREIRO. Obras Reunidas, de Paes Loureiro,
é um marco significativo para a poesia da Amazônia e também
do Brasil.
A obra é composta
por quatro volumes encadernados em capa dura e acondicionados em luxuoso
estojo.
Volume 1
A trilogia poética
Cantares Amazônicos é constituída pelos livros: Porantin(o
mundo das origens, o mundo encantado na linguagem mítica), Deslendário
(o mundo amazônico corroído pela violência que destrói
o homem e degrada a inocência lendárica da cultura) e Altar
em chamas (a temática urbana, seus conflitos e reminiscências
do campo e a introdução da modenidade poética na literatura
amazônica)
Volume 2
A poesia de Paes Loureiro,
ainda que motivada pela cultura e história social da Amazônia,
revelando a visão universalizada do ribeirinho, abre-se também
para temas universais e recorrentes da poesia e do mundo. O grande domínio
das linguagens poéticas, seja da tradição lírica
ocidental, seja das experiências modernas e mesmo das vanguardas,
garante às obras reunidas neste livro uma posição
entre o que há de mais significativo na poesia de nosso tempo.
Volume 3
O teatro de Paes Loureiro
tem sempre uma fundamentação poética e alegórica.
Inspirando-se em questões decorrentes de conflitos sociais e históricos
é, de certa maneira, um teatro épico que constrói
uma fascinante alegoria do mundo amazônico como palco das questões
universais do amor, da liberdade, da utopia. A segunda parte deste livro
é formada por ensaios sobre poesia e cultura amazônica.
Volume 4
Cultura Amazônica:
uma poética do imaginário é a tese de doutoramento
de Paes Loureiro, elaborada na Sorbonne-Paris, sob a orientação
de Michael Maffesoli.
Obras Literárias: · Tarefa: Pará:
Falângola, 1964.
Poemas inclusos nas seguintes
antologias:
Literatura Brasileira em
Curso. Seleção de Riedel, Dirce: Bloch Editores, 1968.
Outros trabalhos: Inventário cultural
e turístico do Pará. Funarte/Idesp/Cecult.
Discos: Disco com músicas
de sua autoria – Escorpião/Rosembi, 1974.
Obras Premiadas: · Ilha da Ira. Primeiro
Prêmio do Serviço Nacional de Teatro, Ministério da
Educação, Rio de Janeiro, 1976.
RESUMO: Gênero: literatura
/ poesia/ teatro / obras reunidas
Contato editora:
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[in O Estado de São
Paulo,
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A
obra completa de João Paes Loureiro
Como ocorre com muitos de nossos bons escritores, amazonense ainda é pouco conhecido Por mais que se baste a cidade e caudaloso seja o rio, esta poesia não poderia mesmo escoar e se perder no oceano. Vale a pena ser editada e lida, pois tem um vigor e uma beleza que não são tão fáceis de encontrar mesmo na obra de poetas mais reconhecidos e bajulados pela crítica. |
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