From: "cyropm" <cyropm@bol.com.br>
To: <jpoesia@secrel.com.br>
Sent: Saturday, August 31, 2002 9:02 PM
Caro Feitosa, seu "Jornal de Poesia" é um banho de craque na área, agradeço a mudança de minha página. Seu poema é lindo, o amor por vias sutis aparece no discurso equilibrado, mas intenso em suas notas que latejam sentimentos. Encantei-me. Abraços, Cyro de mattos |
Souza
Santos <jcss09@nutecnet.com.br>
Caro Feitosa, O exercício
do lirismo em "Nunca direi que te amo", alcança a dimensão
do enlevo tanto quanto um conhaque flambado em noite de inverno.
Grato
pela lembrança de mo enviar.
Um
abraço,
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Ruy Câmara
<rc@baydenet.com.br>
Meu caro amigo, Poeta Soares Feitosa, Acabo de ler Nunca te direi que te amo. Gostei do poema, do súbito encontro, da idéia de posse sem legalidade. O poema sugere uma certa transgressão dessa legalidade que some nos contrastes. O amor, no caso, é melhor na obscuridade, como o vinho numa taça, que súbito pode quebrar as regras protocalares. Um abraço Ruy Câmara
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Julio Neves Pereira <junepe@uol.com.br>
Sr. Feitosa, Seu poema exprime graça e singeleza. Provoca a alma e a carne, enquanto, por um discurso "lânguido", vai envolvendo numa trama lírica(que é a chama) o leitor. Senti-me grato por lê-lo. Não conhecia sua poesia, tão sensível. Ficarei mais atento à
suas produções.
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Elizabeth Lorenzotti <elorenzo@estado.com.br>
Nunca direi que te amo —
agora a releio, em meio a essa balbúrdia diária, e fico feliz pela arte,
que resiste e irrompe quando mais se precisa dela.
um abraço
Elizabeth |
Maria de Fatima
Delfina de Moraes <moraes@uerj.br>
És estrela guia a brilhar fulgurante Um beijo carinhoso,
Fatima
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Ruth Souza Saleme <ruth@iconet.com.br>
Caro Poeta Soares Feitosa "Nunca Direi que te Amo", este seu lindo poema, repleto de lirismo e emoção, beijou-me a retina e aqueceu o coração. Muita maestria e profundo amadurecimento, tímida confissão que faz tão nobre o sentimento.
Ruth Souza Saleme |
Rodrigo
Souza Leão <seomario@imagelink.com.br>
Feitosa
é apurado na linguagem sem ser obscuro. Revela um lirismo
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Virgínia
Schall <schall@globalsite.com.br>
Quanta inspiração! O amor em noite alta incendiando a vida e esculpindo-se em líricas imagens. Obrigada pela beleza que me trazes agora, despertando, com as suas, as minhas próprias lembranças. Abraços,
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Sonia A. Dias <&adias@uol.com.br>
"Nunca direi que te amo" é mais um ato de redenção, antes de ser poesia. É a declaração de posse (ainda que negada em todos os sentidos). Nunca dizer que te amo, é como dizer que te amo, mas quem precisa ouvir ? quem precisa falar ? quando os gestos tomam as palavras para si ? Cada frase que escreves é sempre um tributo a todas Nós ! 1 Grande
Beijo com o Sereno de São Paulo
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Eduardo
Diatahy B. de Menezes <ediatahy@ibeuce.com.br>
Acabo de ler sua lavra nova. O poeta é um observador terrível e subitâneo. De repente, sua fala é dominada pela sensação inesperada e ele diz coisas antiqüíssimas, porém inéditas. Gostei.
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Flora
Ferreira <souzaf@opus.com.br>
Caro Poeta, Subitamente
a voz morena de teu poema sussurrou-me toda a beleza e cadência desse
instante nele registrado. Brilhante a textura do poema.
Abraços. Flora
Ferreira.
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Rodrigo
Garcia Lopes <rodrigoglopes@hotmail.com>
Caro Soares Feitosa, Bonito o seu poema recente. Gosto das metaforas juridicas aplicadas ao discurso amoroso, me faz lembrar uns versos da Laura Riding, poeta que estou traduzindo.
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Lau
Siqueira <sinttel@nutecnet.com.br>
A plena
percepção do silêncio, amigo Feitosa!!!! Acho que foi
esse o
Há braços! Sempre amigo, Lau Siqueira
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Eloí Elisabet Bocheco <eloi@earth.yadata.com.br> Uma
perfeição. Um texto pra gente se perder de tanta beleza.
Ritmo, melodia, emoção, tudo numa justeza que só mestres
geniais como você alcançam.
Meu
grande abraço
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Stela
Fonseca <stela@svn.com.br>
Chegou de mansinho na manhã. Trouxe o sol. Lembrei-me então de, quantas vezes o procurei olhando pelas frestas da janela da sua casa. Das tantas em que, decidida, entrava para viver novas descobertas em antigas arquiteturas, com o mesmo encantamento da primeria vez. Do quanto, os quatro cantos vasculhei a procura de sinais, de algum sinal dele. Mas... foi tanto o tempo que, de cansaço, restou-me o esperar. Olho-o agora, encantada, e vou descobrindo-o devagar, sorvendo-o, enquanto deixo cobrir-me de alegria e prazer. Elegância maior no trato com as palavras, palavra, nunca vi! De declaração que dá crédito a quem a declara, e de amor explícito assim, afirmo: nunca, nunca vi. Tocada, toquei-o. E, na solidez da forma, a maciez de mergulho em águas límpidas, águas claras. Naveguei!... De tudo, assim, neste "Nunca direi que te amo", eu digo: pena que ele não diga "eu-te-amo" para mim. Beijos,
meu amigo poeta, todos!
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Eduardo Maciel <eduardo@cdl.com.br>
Caro Feitosa: Acabo
de ler o seu "Nunca direi que te amo". É domingo, adiantada noite.
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Bruno Kampel <bkampel@home.se>
Poema
denso, porque desdiz a obrigação de mencionar o óbvio.
Como explicar qo sorriso de felicidade, ou o latir do peito.
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Lindair <lindara@uol.com.br>
Olá Francisco
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Alckmar Luiz dos Santos
<alckmar@cce.ufsc.br>
Soares, amigo, Puxa, que dois poemas* danados de bonitos, esses que chegaram pelo correio! Dá inveja dessa verve lírica que sempre passa meio longe dos tecnicismos prosódicos em que eu mesmo me insulo. Aliás, não sei se você recebeu o meu "Retrato e Percurso". Se não, dê notícia para que eu possa enviar até aí. Grande abraço do companheiro
de caminhadas poéticas e informáticas.
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Paulo Torquato Tasso <pauma@e-net.com.br>
Fiquei horas tentando descobrir
de onde vem a intensidade que Nunca direi que te amo transmite. As palavras
são conhecidas, as expressões também. Acho que a coisa
tem mais a ver com a estruturação das frases e com o uso
das preposições em sentidos não convencionais. A propósito,
o que vem a ser um "porto de nenhum aviso"? O porto de destino da morena
que navega? E o que são os "contrastes" de um aviso? Contradições,
surpresas?
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Assunto:
Re: Poesia Data: Sat, 23 Oct 1999 07:41:11 -0700 (MST) De: SpecialMouse@webtv.net (Cheryl Hatfield) Para: jpoesia@secrel.com.br (SF - Soares Feitosa - Jornal de Poesia) Era agradável ouvir-se outra vez de vocé, e eu gosto de seu poema novo muito muito! Eu fui ao Jornal de Poesia e li sore vocé e vi seu retrato. Vocé olha tão agradável como vocé soa. Vocé e eu somos a mesma idade, como eu fui carregado 01.09.44! (vocé é um mais velho, naturalmente!) É queda aqui agora e eu sou muito mais felíz. É mola em sua agora, mim acredita? Sustento no toque! Os mais melhores desejos, Cheryl Ps - Desculpe mim portuguese.
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José
Nêumanne Pinto
Seu Chico Feitosa, Existe neste poema uma comunhão
absoluta com a noite alta em que ele foi escrito. Trata-se de um texto
noturno, embora nunca soturno. No sentido de seu brilho de vagalumes e
estrelas e das supresas que as trevas costumam esconder, só permitindo
se vislumbrar o que a lua mostra. Por isso, mantenha sempre as indicações
da hora e da data em que o poema foi gestado. Num gesto de amor puro, coito
com palavras.
José Nêumanne
Pinto - poeta e jornalista
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Helena Monteiro <lemont@mail.telepac.pt>
Infelizmente não consegui encontrar o poema de Ribeito Couro, mas, paciência. O que consegui foi este extraordinário Nunca direi que te amo. Forte, cadenciado e belo. Um abraço
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Gizelda <gizelda@hiway.com.br>
Li seu poema e dele gostei muito. Acredito que uma poesia seja uma "conversa
entre almas" e que sempre encontra alguém que com ela se identifique.
Muito obrigada pela sua atenção. Sou professora de literatura
do Anglo e o Jornal da Poesia é fonte permanente de consulta
para trabalhos e também satisfação pessoal. Sempre
é muito bom saber que numa época tão conturbada, a
poesia anda "no ar". Aliás, devo dizer-lhe que muitos de meus alunos
também conectam o JPoesia e gostam muito.
Gizelda. ( Valinhos/ São
Paulo)
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Daisy Maria Gonçalves
Leite<daisy@eol.com.br>
Feitosa:
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Itacildo <itacildo@netwaybbs.com.br>
Oi...vc me congelou de surpresa com essa poesia, confesso que nao estava preparado para recebe-la, após um dia de muito trabalho com novos projetos da empresa que trabalho. Abri meu e mail com varias msg para ler e achei muito interessante aquela última msg com "Resposta muito interessante" ai tive muita curiosidade e ao abri-la... que surpresa!!! |