Vitorino Nemésio
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Vitorino Nemésio Mendes Pinheiro da Silva, Ilha Terceira, Açores, em 1901 e morreu em Lisboa, em 20 de fevereiro de 1978. Livros de poesia: Canto Matinal, 1916; O Poeta Povo, 1917; A Fala das Quatro Flores, 1920; Amor de Nunca Mais, 1920; Nave Etérea, 1922; Nem Toda a Noite a Vida, 1953; O Pão e a Culpa, 1955; O Verbo e a Morte, 1959; Poesia, (1935-1940) - 1961; O Cavalo Encantado, 1963, Andamento Holandês e Poemas Graves, 1964; Canto de Véspera, 1966; Limite de Idade, 1972; Poemas Brasileiros, 1972; Sapateira Açoriana, 1976. Outras publicações: O romance, Mau Tempo no Canal; 1944, a refundição e substancial ampliação de Paço do Milhafre em O Mistério do Paço do Milhafre, 1949; estudos críticos, ou crítico-biográficos, sobre autores como Gil Vicente, Gomes Leal, Bocage e Moniz Barreto, bem como a recolha, no volume Ondas Médias, 1945. O Segredo de Ouro Preto e Outros Caminhos 1954, O Campo de S .Paulo, 1954, Corsário das Ilhas, 1956, Conhecimento de Poesia, 1958, Jornal do Observador, 1974, Era do Átomo/Crise do Homem, 1976. (Material remetido por João Quental - Joao.Quental@bbs.centroin.com.br


  1. A Concha
  2. Outro Testamento
  3. Requiescat