Jorge Tufic
Sinete
Martelo para Virgílio Maia a
propósito
do seu livro de poemas Timbre
Da aurora sertaneja ao mar veleiro,
da casa grande à espora legendária,
da gleba ao romancim que o vento sabe,
neste Timbre que os pastos reverdece,
forja-se o eco, a soma postumária,
e tudo vai ficar antes que acabe.
Poeta Virgílio:
Minha prosa sobre o magnífico Timbre ficara muito aquém da porteira
do seu venerado avô. Daí que, transformada nesta estrofe, acho que
fica melhor entre tantas outras referências ao livro. Um forte
abraço do velho amigo e leitor.
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