"Prezado Soares Feitosa, meu nome é Francisco Egidio Aires Campos. Embora já more no norte hà 30 anos, sou cearence, de Juazeiro do Norte (3.3.1944), ali morei até os 14 anos quando fui para Fortaleza onde morei 10. Não tive muita oportunidade de estudar pois fui obrigado a trabalhar para ajudar na criação dos irmãos mais jovens.  Sou um autodidata. Apesar de só poder me dedicar a escrever nos últimos três anos (após aposentar-me) já tenho mais de vinte obras registradas na biblioteca nacional, entre cordel, poesias, peças teatrais, romances de aventuras, ficção e outras coisas, tudi inédito. Fiquei muito feliz em encontrar seu Jornal da Poesia, coisa que a muito buscava. Sou primo em primeiro grau do Jornalista e escritor Durval Aires (falecido) a quem talvez você haja conhecido.  Grato.

História de Manoel Vicente, pai de Maria Aparecida
As queimadas 
O planeta azul
Minha terra
Sonhemos
Debute 
Ao Bosque Rodrigues Alves (em Belém)
Solipsismo 
Horas mortas 
Insano desejo 
Meu anseio 
Soneto sem nome 
A Hiléia 
Lígia 
Ab Imo pectore
O Cego 
Meu Sonho Utópico 
Sonho de um Poetaço
O Lavradeiro  (o cavalo selvagem de Roraima)
Meu Caimbé
Cadê?

Filiação: Francisco Aires Lobo e Maria Aires Campos,  Juazeiro do Norte, CE, 
03/03/1944, pseudônimo Chico Arigó. 
Escolaridade: curso primário incompleto. 

Obras: (todas inéditas) 
Axiel, o Anjo de Deus. ( romance de ficção) 
O Grande Engano  ( A destruição de Sobral ) (ficção futurista) 
As memórias de Chico Arigó. (3 Volumes) (autobiografia seletiva) 
Poetações de um analfa. (Poesias) 
Outono poemas 
Nobilis, poemas. 
Onoricon, poemas 
A morte do guaxeba.  ( Romance de aventuras) 
Os  últimos dias de Vaicchia. ( romance de ficção) 
O auto do cangaço. ( peça teatral em versos) 
A história de Mané Vincente ( romance de aventuras em cordel.) História de Maria Aparecida filha de(Manoel vicente)    cordel 
O retorno de Chico Arigó ao Pará e uma triste história verdadeira.    (cordel ) 
A vingança do mucura. (romance)continuação de “a morte do Guaxeba”) 
A descoberta do mundo real por pedro Macambira   (Peça teatral ) 
O vampiro comedor de catôta  (cordel) 
Poemas escolhidos para a página do jornal de poesia