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Adelino Brandão

Belém, PA, 28/09/1926 - Jundiaí, SP, 21/11/2004

Ingres, 1780-1867, La Grande Odalisque

Ensaio, crítica, resenha & comentário: 


 Alguma notícia do autor:

 

 

Mary Wollstonecraft, by John Opie, 1797

 

John William Godward (British, 1861-1922), Belleza Pompeiana

 

 

 

 

 

Jean Léon Gérôme (French, 1824-1904)

 

 

 

 

 

Adelino Brandão



Bio-bibliografia


Educador, sociólogo, advogado, escritor, jornalista, conferencista, poeta e historiador. Militou na imprensa durante mais de 40 anos, publicando seus artigos, ensaios e reportagens nos jornais de São José do Rio Pardo, Andradina, Araçatuba, Belém do Pará, Salvador-BA, João Pessoa-PB e Jundiaí, além do jornal O Escritor, da União Brasileira de Escritores, da qual fez parte.

Colaborou no Jornal das Letras, do Rio de Janeiro, nas antigas revistas Careta, Fon-Fon, Amazônia e nos suplementos literários do Correio Paulistano, Folha da Manhã, Diário de Notícias (Rio de Janeiro), Gazeta do Rio Pardo, A Gazeta (São Paulo), Revista Brasiliense e Diário Oficial (São Paulo). Veio residir em Jundiaí em 1968, quando transferiu sua cátedra para o antigo Instituto de Educação Experimental (onde se aposentou), após ter passado pelos Institutos de Educação de Araçatuba, Guararapes, Birigui, Andradina e Cafelândia, lecionando Sociologia Geral e Educacional, História da Civilização Brasileira, Português, Literatura Infantil, Geografia Humana e do Brasil, Latim, Francês, Economia Política, História da Educação, Filosofia e Filosofia da Educação, Educação Comparada, Psicologia da Educação, História Natural, Biologia Educacional, Ciências e Estudos Brasileiros. Teve passagem, ainda, pelos Colégios Salesianos de Araçatuba, Escola Normal Livre de Guararapes, Escola Técnica de Comércio de Araçatuba, Colégio Metodista de Birigui, lecionando para alunos do 1º e 2º graus; pelo Conservatório Musical de Jundiaí, ministrando aulas de Música Popular Brasileira e Folclore; pela Faculdade de Educação de Franca, ministrando cursos de pós-graduação; e pelas Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras de São José do Rio Pardo, de Bragança Paulista e de Jundiaí, ministrando cursos de Folclore.

Ministrou vários Cursos de Oratória para advogados e proferiu conferências sobre Euclides da Cunha e Os Sertões em dezenas de faculdades, inclusive junto ao Curso de Língua e Literatura Portuguesa, para mestrandos e doutorandos, na Universidade de Leeds, na Inglaterra.

Seu primeiro livro publicado, Recortes de Folclore (1957), mereceu menção especial no I Concurso Internacional de Tradições Populares Giuseppe Pitré, em Palermo, na Itália. Depois desse, seguiram-se mais de 20 outros livros, entre eles: Euclides e o Folclore (Literarte, Jundiaí, 1982) – Prêmio Euclides da Cunha, do Departamento de Cultura da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (1957); Olavo Bilac e o Serviço Militar Obrigatório – Prêmio Olavo Bilac, do Ministério do Exército; Amadeu Amaral e o Folclore Brasileiro – Prêmio Amadeu Amaral, da Campanha Brasileira de Defesa do Folclore e Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo; Cana de Açúcar, Álcool e Açúcar na História e no Desenvolvimento Social do Brasil – Prêmio Fundação Cultural de Brasília e Fundação Sinhá Junqueira, de São Paulo; Raízes Portuguesas da Baixada Santista – (Literarte, Jundiaí, 1986 – Prêmio Centro das Comunidades Portuguesas da Baixada Santista); José Veríssimo e a Educação Nacional – Prêmio Grandes Educadores do Brasil, do Ministério da Educação (1987); Conceito de Direito Administrativo – Menção Honrosa da Universidade Federal do Paraná (1985); A Previdência Social e o Direito do Trabalho – Prêmio Eloy Chaves, da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo; Liberdade Sindical e Sociologia do Trabalho – Prêmio Oliveira Viana, do Superior Tribunal do Trabalho (2º lugar); Salvaguardas Populares na Constituição – Prêmio Raymundo Faoro, da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção de Santa Catarina; A Noite de Al-Kadr: Maomé, o Islã e a Civilização Ocidental – Prêmio Centro Cultural Islâmico de Brasília e Real Embaixada da Arábia Saudita (2º lugar); Aproximação a Zé Lins (Introdução à Novelística de José Lins do Rego) – Prêmio José Lins do Rego, da Fundação Espaço Cultural da Paraíba; Presença dos Irmãos Grimm na Literatura Infantil e no Folclore Brasileiro (Literarte, Jundiaí, 1989) – Prêmio Irmãos Grimm, do Goethe Institut e Inter-Nationes, República Federal da Alemanha e Fundação do Livro InfantoJuvenil do Rio de Janeiro. Também obtiveram premiações os inéditos: Raízes do Direito Português no Direito Brasileiro – Prêmio Dr. João das Regras, do Instituto Brasileiro de Direito Comparado; Rui Barbosa e o Direito das Nações – Prêmio Rui Barbosa, da Fundação Casa de Rui Barbosa e Ordem dos Advogados do Brasil-RJ; Direito Racial e as Culturas Negras – Prêmio Centenário da Abolição, da Ordem dos Advogados do Brasil-RJ.

Em 1998, na comemoração dos 500 anos da chegada de Vasco da Gama a Calicut, Brandão recebeu o Prêmio “Portugal e o Mundo”, concedido pelo Grêmio Literário e Recreativo Português, de Belém-PA, e equivalente a uma viagem a Portugal, por trabalho de pesquisa histórica sobre Vasco da Gama e o significado de sua viagem às Índias. Em 1997, lançou, pela Ibrasa (São Paulo), A Sociologia de Os Sertões e Paraíso Perdido: Euclides da Cunha, Vida e Obra, que tiveram grande sucesso de público e de crítica. Em 2002 publicou, pela Literarte, Euclides da Cunha – Bibliografia Comentada, e pela Editora Juarez de Oliveira, Direito Racial Brasileiro – Teoria e Prática.

Brandão foi membro-fundador e presidente da Academia Jundiaiense de Letras e até falecer fez parte da Academia Jundiaiense de Letras e Ciências Jurídicas. Está verbetado em diversas publicações especializadas, entre as quais o Dicionário Jundiaiense de Literatura, de Celso de Paula, publicado em 1999.

 

Jean Léon Gérôme (French, 1824-1904)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Delaroche, Hemiciclo da Escola de Belas Artes

 

 

 

 

 

Adelino Brandão


 

Caro amigo Soares Feitosa

Recebi e agradeço o seu Catálogos & Estudos - Mãos, Edições Cururu. É de arreglar os olhos de puro espanto, ver como você sabe fazer as coisas.

Parabéns! Obrigado. Continue em frente. Eu também conheço muitos sapos barbudos que pulam daqui, pulam dali, roncam e coaxam muito mas não vão além do charco. E quando se agarram a uma pedra, não a largam nem mortos. É o mundo. Quem nasceu para sapo, não chega a andorinha. Continuo gostando de sua poética e espero receber sempre suas notícias.

Um grande abraço deste seu irmão mais velho.

Adelino Brandão.

 

Delaroche, Hemiciclo da Escola de Belas Artes

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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