EMIL DE CASTRO nasceu em
Mangaratiba, no dia 7 de janeiro de 1941. Advogado,
escritor, poeta e historiador. Lecionou vários anos no
Colégio Mangaratiba, onde se iniciou na literatura
escrevendo no jornal estudantil O Marimbondo. Sua primeira
publicação num jornal de grande porte foi no Jornal do
Comércio, publicando logo após na revista Leitura. Seu
primeiro conto foi publicado na revista Singra. suplemento
do jornal Correio da Manhã. Daí em diante passou a publicar
em diversos jornais e revistas literários do Rio de Janeiro
e de outros estados. Como prefeito de Mangaratiba, deu apoio
integral à cultura de modo geral, criando centros culturais,
bibliotecas, a Fundação Mário Peixoto. Cadernos de História
Municipal. No Rio de Janeiro. fundou e dirigiu o jornal
Poesia etc.
Foi deito Procurador do Sindicato
dos Escritores do Rio de Janeiro, em duas diretorias diferentes.
Obteve, entre outros, os prêmios Fernando Chinaglia, da UBE-RJ
literatura infantil, com o livro Histórias do vovô Pajé;
Poetas-advogados, da OAB- Niterói; e Prêmio Incentivo, da
Biblioteca Nacional, pelo livro Jogos de armar. São seus livros de
poesia, entre outros: O relógio e o sono, 1969, Habitação em campo
urgente, 1973, Aprendiz do nada, 1992, Calidoscópio, 1992, Estação
de partida, 2002, Poemas, 2002, Reserva do sonho, 2003, Código do
terra, 2003, 50 poemas Escolhidos pelo autor, 2004.
Entre seus livros de ensaio e
história, destacam-se: Jogos de armar: ávida do solitário Mário
Peixoto, 2000, e Igreja N. S da Guia de Mangaratiba 200 anos, 1995.
Premiado em vários concursos literários. Participou da Antologia dos
novíssimos , org. por Walmir Ayala; de Poetas novos do Brasil, do
INL; da Revista de Cultura Brasileña, publicada na Espanha pelo
poeta e hoje acadêmico (ABL) Alberto da Costa e Silva.
Fonte:
Antonio Miranda