Lucius Matos
Estudos & catálogos — mãos de Soares Feitosa
Por que não dizer? Muito obrigado! Fiquei contente ao saber que chegou.
Li, mas nem todos os comentários. Fui até o fim. Pensei: será que ele é rico?!
Todos que querem participar do “Jornal de Poesia” recebem um “troço” desses? As
fotos estão coloridas! Na semana passada, quantas edições foram enviadas? Não
seria prático tê-las on-line? Com certeza! Mas que palavras poderia escolher
para transfigurar o que senti quando chegou? E o meu nome, na capa, escrito à
mão, de tinta preta? Não. Se fosse on-line, não?! Confesso: nem li o prefácio!
Abri bem no meio e comecei a ler. Assustei-me. Fotos?! Cadê os... os... os
poemas?! Fui para o fim. Continuei lendo. Acho que peguei a conversa pelo meio!
Tive que voltar para a página 1 e só então perceber que era um prefácio. Se não
fossem a nota e os vários comentários, imaginaria um trecho de algum livro seu.
Sou simples e humilde nos modos. Não tenho o dom da escrita, das palavras. Mas
espero que entenda a minha ignorância: se for um prefácio, um chamariz, será
julgado bom se conseguir despertar o desejo de quem lê. Cabe ao leitor julgar
a obra. Ele não gostará de tudo, “ou não”, como dizem os sábios baianos. Quase
todos comentam o seu prefácio como uma obra de arte, desejando ler o tal livro.
Pela receptividade, talvez, deseje agora lançar um livro com outros prefácios
seus. Iniciei o meu argumento com um se, a lógica exige um então. Se for um
prefácio, um chamariz... Então podem os prefácios serem tão conhecidos e
comentados quanto os livros que os hospedam? Se sim: que beleza! Quando vai
sair?!!! Se não: Este programa executou uma operação ilegal e será fechado.
Se o problema persistir, entre em contato com o seu fornecedor. Muito obrigado
por esta edição!
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