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Ricardo Santhiago

Poussin, The Empire of Flora

Ensaio, crítica, resenha & comentário: 


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Ruth, by Francesco Hayez

 

 

 

 

 

 

Delaroche, Hemiciclo da Escola de Belas Artes

 

 

 

 

 

Ricardo Santhiago


 

Bio-bibliografia


Ricardo Santhiago é historiador e comunicólogo. É professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), onde coordena o Amabile - Arquivo da Memória Artística Brasileira e o Centro de Memória Urbana (CMUrb). É bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq, nível 2, na área de História. É graduado em Jornalismo (PUC-SP, 2004), com especialização em Jornalismo Científico (Unicamp, 2006); mestre e doutor em História Social (USP, 2009/2013), com pós-doutorado em História (UFF, 2015). Foi professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e é também professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Estudos Culturais da Universidade de São Paulo (USP) e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Membro da Associação Brasileira de História Oral (ABHO) desde 2007, foi seu vice-presidente (2020-2022) e editor da revista História Oral, sendo hoje seu diretor para a regional Sudeste (biênio 2022-2024). É também membro fundador e integrante da coordenação da Rede Brasileira de História Pública (RBHP) e membro do Comitê Internacional da Oral History Association (OHA). Integrou o comitê editorial que instituiu a revista International Public History (IPH) e participa do conselho editorial da série "Public History in International Perspective", da editora De Gruyter, bem como de outras revistas e séries. Seu trabalho interdisciplinar concentra-se nas áreas de história pública e história oral, comunicações e artes, teoria e metodologia de pesquisa. É autor de artigos, capítulos, resenhas e comentários publicados no Brasil e no exterior, e autor e organizador de diversos livros, dentre os quais se destacam "Solistas dissonantes: História (oral) de cantoras negras" (2009), "História oral na sala de aula" (2015) e "História pública no Brasil: Sentidos e itinerários" (2016). Entre seus trabalhos recentes, estão a coorganização dos livros "História oral como experiência: Reflexões metodológicas a partir de práticas de pesquisa", com Marta Rovai (2021), e "Entrevistas imprevistas: Surpresa e criatividade em história oral", com Miriam Hermeto (2022), também publicado em língua inglesa como "The Unexpected in Oral History: Case Studies of Surprising Interviews" (2023).

(Texto redigido em 20.09.2023)

 

 

Delaroche, Hemiciclo da Escola de Belas Artes

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Poussin, Rinaldo e Armida

 

 

 

 

 

Ricardo Santhiago


 

Hanna, de Soares Feitosa

 

 

Soares, desempregados? Pois não só o passado está inacessível, como a extensão do presente — aquilo que o sustém. O rosto que não revela, transfigurado que é. E é rosto! Rosto, transubstanciado: o resto. Inacessível — o resto, que revela, contra a louça branca, o que é perdido, desempregado. Não se encontre o corpo, mas se busque. Quanto ao poema, li alguma entrevista em que você dizia ter como costume distribuir seus livros aos amigos – e não vendê-los; pendurá-los às quinas do Direito. Me lembrei imediatamente da lição de Leminski (pra ser poeta, tem que ser muito mais que poeta) e fiz. Até breve. Até breve, poeta. Ricardo

 

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Poussin, Rinaldo e Armida

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Maura Barros de Carvalho, Tentativa de retrato da alma do poeta

 

 

20.09.2023