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Anisia, a mãe, aos 42

 

 

 

 Dos leitores

Marco Polo Guimarães Martins

Caro Soares:

Chego de manhã na redação, nesta sexta-feira recifense ensolarada, e leio seu Arranjo, sobre texto de Saramago, mais sua argumentação sobre poesia & prosa. Que maravilha! Começo meu fim-de-semana com o pé direito. Muito obrigado e parabéns!

Grande abraço do amigo,

Marco Polo

Mantovanni Colares

 

Meu caro amigo, de quem estou em DÉBITO, por conta de nosso planejado almoço ainda não concretizado. Por essas felizesMantovanni Colares
coincidências da vida, quarta-feira fiz palestra na UFC e encerrei adivinha com quem? Saramago, em poesia, colhida do seu indispensável Jornal de Poesia (uma que fala de tortura, sensacional...).

E hoje recebo essa pérola, vou ler com muita
atenção. E JÁ FICA MARCADO DE MODO INADIÁVEL ALMOÇO SEMANA PRÓXIMA, CERTO?

O abraço cordial do Mantovanni

Kátia Mendes


 

Feitosa,

 

como se diz lá em Minas, quem sabe faz, quem não sabe bate palmas. Elogiar é chover no molhado.

Mas o encanto da poesia é justamente este: pegar o banal, o comum e embalar em papel de sonho,em cores de entardecer, em cheiros de nossa infância, em lembranças que nem sabíamos ter.

A poesia destampa a rudeza que cobre nossa alma e mostra que ainda há um sopro de Deus, apesar de tantas vidas, tantos erros, tantas estórias.

Abençoado o poeta pelo seu dom!

Abençoado você por permitir a todos este momento de enlevo.

Roberto Pires

Acho que posso fazer um dos maiores elogios ao poema sacro pois ao terminar de ler surpreendi meus olhos cheio de lágrimas...  Não entendo bem mas algumas coisas me emocionam até às lágrimas...

Certa feita, assistia na tv um parto e ao ver a criancinha nascendo meus olhos ficaram, também, pleno de lágrimas! Acho que consegui te passar o efeito de teu trabalho em minh'alma de poeta, filho de Salomão! Aproveitando o tema sacro desejo que aquele que padeceu no madeiro infamante continue te inspirando! O carinho,

RPires

Rodrigo Petronio

Velho Soares

Uma beleza esse arranjo para assobio e harpa natural que você compôs a partir do grande Saramago. Esse final é pungente, e você apreendeu muito bem o ritmo das frases. Parabéns!   

Aquele abraço forte de sempre

Rodrigo

Vicente Franz Cecim

Subject: Re: Saramago/Nos anéis de Saturno

Alquímico SF:

Onde guardaste a Resídua, o que sobrou da decantação efetuada no texto? Mandaste que ficasse girando nos anéis de Saturno - onde estão girando, também, as coisas perdidas pelos homens - objetos cotidianos: um pé de chinelo, um velho relógio, uma foto antiga - como adivinhou Mário Quintana?

Também eu ando girando, me extraviando de mim. Forte
abraço. Do teu amigo, sempre/Vicente.

Vicente Franz Cecim

Laeticia Jensen Eble


Caro Feitosa,

Como sempre tocando fundo em nossa alma dedicada...

O filho de Deus deu vida ao barro fazendo pássaros (poderiam ser homens). 

Soares Feitosa deu nova vida à prosa transmutando-a em Poesia. 

E assim, experimentou ser Deus (pelo menos nessa esfera!). É Divino.  A rede..., acreditando que os pássaros fugiriam.

Parabéns!

Abraços, Laeticia.

Clivânia Teixeira


Meu querido conterrâneo,

Quem dera pudesse eu ter palavras para elogiar sua proeza, um magnifico trabalho que transcende a técnica até pela intenção de realizá-lo.

Creio que o próprio Saramago ficaria, como eles portugueses dizem "ESTUPEFACTO" diante de sua própria obra vinda nesta embalagem fantástica de versos...

É neste ritmo que perdemos o fôlego...

Maravilhoso, obrigada pela lembrança

Quanto a minha escrita está como gosto de dizer na forma LATENTE...em breve quando escorregar para o papel envio para você.

Um grande ABraço

Clivânia

Carlos Augusto Viana

 

Soares Feitosa,

Excelente seu trabalho sobre o ritmo de Saramago em seu Evangelho. Abraços

Carlos Augusto Viana

Batista de Lima


Soares,

O seu arranjo sobre Saramago é obra de arte.
Abraços

 

Batista de Lima

Alckmar Luiz dos Santos


Soares,

Li seu exercício, interessante em muitos aspectos, e fiquei assuntando. Você conhece um tipo de exercício de criação poética em cima d'Os Lusíadas, que teve alguma voga lá pelo século XVII? É assim: pegam-se 14 versos, em cantos e oitavas distintas e, com eles, faz-se um soneto segundo os ditames do gênero e da espécie. E fica a pergunta: quem é o autor, Camões, que fez os versos, ou o poeta outro, que os ajuntou a seu modo e jeito? Um exemplo disso você encontra no antologia "Poesia Barroca", da Melhoramentos, organizada por Péricles Eugênio da Silva Ramos. Outro está no livro organizado pela Ana Hatherly, "A Experiência do Prodígio" (Casa da Moeda/Imprensa Nacional, Lisboa). Vale a pena conferir.

Abraço grande.

alckmar

Luciano Maia

Subject: prosenverso

 

Soares Feitosa,

Li o trabalho elaborado sobre o texto de Saramago. Ovo de Colombo? Não, uma invenção engenhosa, oportuna. E para além disto, uma bela homenagem.

Ao criador e à criatura: autor & texto.

Abraços

Luciano Maia

Oficina - veja como o poema foi "feito"
Retornar para o Olha, Tomé, teu pássaro foi-se embora
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