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Mercedez Vasconcellos

Poussin, The Nurture of Bacchus

Poesia:


Prefácio, ensaio, crítica, resenha & comentário:


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Bernini_Bacchanal_A_Faun_Teased_by_Children

 

Da Vinci, Cabeça de mulher, estudo

 

 

 

 

 

Da Vinci, La Scapigliata, detail

Mercedez Vasconcellos


Nascida na cidade de Araraquara (SP) em 13 de maio de 1933. Filha de José dos Santos Silva e Francisca Sanchez Silva (in memoriam). Foi casada por 60 anos e 4 meses com Jayme Nardy Vasconcellos (in memoriam), e tiveram os filhos: Maria Silvia, Luiz Fernando e Alexandre; depois os netos: Victor, Daniella (in memoriam), Pedro e Gabriela; e, agora, a bisneta Susi. Quando jovem, foi considerada uma esportista nata. Participou dos Jogos Abertos do Interior, em Ribeirão Preto (1942), nas modalidades: corrida e salto em distância. Na década de 1980, retomou o esporte, jogando voleibol por vários anos nas equipes da ACM, Sesi e Ceret, obtendo dezenas de títulos e medalhas. O prazer pela poesia só chegou na idade adulta. Sempre teve contato com poetas e escritores, com os quais se corresponde até hoje.

Livros publicados:
– 1987: Desejo e Busca
– 1991: Transparência
– 1996: Quimeras e outros riscos
– 2015: Meu Pequeno Grande Mundo.

 

(Texto redigido em 04.01.2023)

 

 

 

 

 

 

Jornal de Tributos, o lado profissional de Soares Feitosa

 

 

 

 

 

Mercedez Vasconcellos


 

Para Soares Feitosa
 

Caríssimo Soares Feitosa, poeta de muitas navegações

Quero agradecer a gentileza de sua parte ao enviar-me Psi, a penúltima, de rara beleza. Há tempos não me sentia tão atraída por um livro. O seu, de tantas páginas recheadas de ternura, de ? cumplicidade"... "era um menino/ um janela..." e o encanto maior, para mim, o sopro da imburana de cheiro, que não conhecia e amei. 

Muita beleza nos vem do seu livro. Parabéns, poeta, e muito sucesso em seu caminho.

Abraços paulistas,

Mercedez Vasdoncellos

16.5.1995

 

 

 

 

 

 

 

Goya, Antonia Zarate, detalhe

Mercedez Vasconcellos



Para o Poeta José Luís Conti


Recolhendo tristezas sem lágrimas, o poeta
percorre distâncias imaginárias e silenciosas
de caminhos que ainda brilham.
Encontra vida nos jardins da existência e se
deixa encantar no encanto das melhores e
saudosas lembranças.
No cheiro do café e do pão quentinhos, existe
parte de uma criança sedenta e feliz, sem
tristezas e grandes saudades, mesmo porque, as
marcas do tempo não chegaram.
 

 

Frederic Leighton (British, 1830-1896), Antigona

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Rubenio Marcelo

 

 

 

 

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SB 04.01.2023