Bacana sua entrevista,
Feitosa: estilo coração de mãe: sincera e com uma essência
de generosidade. Visitei a página do jornal e fiquei
estupefata com a quantidade de colaboradores existentes ...
só na letra A, do índice. Vi que não estou lá (tem uma outra
Ariela, sem sobrenome). Vai ver, você não curtiu os
trabalhos que lhe enviei.
Por aqui, umidade e pulmões no
varal: as paredes dos prédios escorrem água, apesar do frio.
Morar em Porto Alegre é como estar exposto permanentemente
ao bafo de uma panela no fogo. Eu parei de fumar, pelo menos
enquanto o tempo estiver assim, perigoso aos alvéolos.
Tive de ressuscitar minha
Remington: o computador me deixou na mão e, não bastasse,
recusa-se a me devolver os arquivos guardados em seu HD.
Máquinas.
Escreva-me, querido! E boa
sorte a todos esses poetas. Viva à transpiração criadora.
Beijos,
A.