Alberto Caeiro
Poemas Inconjuntos
- A Água
- A Criança
- A Espantosa Realidade das Cousas
- A Guerra
- A Neve
- A Noite Desce
- Ah! Querem uma Luz
- Assim como falham as palavras quando querem exprimir qualquer
- Criança Desconhecida
- Creio
- De Longe
- Dizes-me
- Entre o que Vejo
- É Noite
- Estas Verdades
- Estou Doente
- É Talvez o Último Dia da Minha Vida
- Falas de Civilização
- Gozo os Campos
- Hoje de Manhã
- Não basta abrir a janela
- Navio que Partes
- Noite de São João
- Nunca sei como é que se pode achar
- O Espelho
- Ontem o Pregador
- O que Ouviu os Meus Versos
- O Único Mistério do Universo
- O Universo
- Pouco a Pouco
- Pouco me Importa
- Primeiro Prenúncio
- Pastor do Monte
- Quando Tornar a Vir a Primavera
- Quando Vier a Primavera
- Quando Está Frio
- Quando a Erva Crescer
- Seja o que For
- Se Eu Morrer Novo
- Se Depois de Eu Morrer
- Se o Homem Fosse
- Também Sei Fazer Conjeturas
- Todas as Opiniões
- Tu, Místico
- Um Dia de Chuva
- Última Estrela
- Uma Gargalhada
- Verdade, Mentira
- Vive