Edson Alves Damasceno
Poeta, o verdadeiro homem é o desarmado! Sua arma é a
palavra. A bala do terceiro tiro foi mais rápida que o arrependimento. O pai do
comerciante ao alinhar o olhar com o de Vera... Veio o perdão, mas a bala foi
muito mais rápida. Poeta, o texto está estupendo, incrível e lindo, comparável
aos demais escritos do grande poeta Soares Feitosa.
Poeta, que coisa impressionante esse texto. Que retrato lindo. Quem é ela, Poeta?
Ela é linda. É uma linda mulher. Lindos são seus cabelos, longos e pretos como a
asa da Graúna. Quem é ela, Poeta? É a monja? Não, não é a monja, pois ao que me
consta, a monja estaria com as medidas acima do padrão e essa, não, vê-se logo que
suas medidas são exatas. Nada podemos dizer no entanto da parte de baixo, que não
conhecemos. Mas a parte de cima mostra ser ela muito bonita, linda. Poeta, não
lembra a Mona Lisa? Poeta, o que mais impressionou em seu texto, além do texto,
foi a foto, o retrato, a pintura, seja lá o que for, se agigantando no texto,
Poeta. Ela começa bem pequenininha e vai se agigantando, correndo pra cima de
você, Poeta. Tirando o seu fôlego, tirando o seu fogo. Quando menos se espera,
ela está ali enorme em cima de você, lhe abraçando. Um grande abraço do amigo
e fã número 1. Edson
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Hanna
Poeta, muito bom o texto, ou, os textos, como só mesmo o Coronel sabe escrevê-los,
e transmitir emoções. Quando se lê uma poesia do Coronel, faz-se uma viagem, uma
viagem divina, maravilhosa, inesquecível e intrigante, como só a poesia d(E)le,
consegue imprimir. A cada novo texto uma surpresa, uma nova surpresa, agradável e
deliciosa de se ler. Os milhos novinhos em folha sob um monte de escombros de
rebotalhos, na feira, só mesmo o Coronel para descobri-los. O verbo canjicar,
divino. Esse Coronel é um traquino. E a leitura se faz num galope, num chouto,
célere e veloz, lépido e fagueiro. Como o Dr. Nelson, meu querido pai, que Deus
o tenha, lépido e fagueiro, ao atravessar a Praça do Ferreira, numa manhã de
sábado, nos idos dos anos 50, numa bela manhã de sol. Poeta Francisco, e a rua
Major Facundo, 1338, onde morei quando criança, que era bem próxima da casa (1389)
do Jornalista Adaucto Gondim, que tinha um sobrinho (Francisco), que morava
com ele mas que não tive o prazer de conhecê-lo, à época?! E o colega trêmulo
ao escolher o livro? Qual? Qual escolher? E ainda nem o abriu. Poeta, e a
monja? Estaria estilizada na obra do grande pintor francês William Bouguereau?
Será ela? Será ela a musa inspiradora dele também? Poeta, sem dúvida elas, a
Aurora e o Crepúsculo, são ela, é ela, a monja, a das melancias, são lindas.
Lindas, Poeta! Um abraço do amigo e fã número 1. Edson
Em tempo A Monja das Melancias referida pelo amigo Edson é personagem de “Salomão”, um livro em processo. No “Salomão”, o tal Coronel seria um senhor de negreiros e, ao mesmo tempo, libertário.
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