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         | 
      
      
        
          
            | 
             Soares Feitosa 
                                         
            
              
              
                
                  | 
                     Da caixa postal aos  | 
                 
                
                  | 
                     corrós de açude:  | 
                 
                
                  | 
                     uma
            visita ao poeta Ascendino Leite  | 
                 
               
              
             
                                         
              
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
              
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                    | 
           
          
            | 
             Dos 
            Leitores
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                     | 
           
          
            | 
               
            Nicodemos
            Sena
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                     | 
           
          
            | 
             
              
				
               
              Assunto: Corrós de açude - poesia?
             
              
            Caro
            Soares Feitosa. 
            Foi
            com satisfação que li mais um delicioso texto de tua lavra "Da
            caixa postal aos corrós de açude: uma visita ao poeta Ascendino
            Leite". 
            É
            crônica? É ficção? É poesia? Penso que as três, juntas. Da 
            crônica, tem aquele "ar" despretensioso de quem se deixa
            conduzir pelo ritmo da "valsa" (despretensioso – claro -
            só na aparência, pois é de ar que anjos e demônios preenchem
            seus corpos ao se apresentarem aos humanos). Da ficção, há o
            verbo se fazendo carne, se fazendo estrada, a linguagem peregrina
            através dos Sertões. Da poesia, existe o sábio uso das figuras,
            como esta, a grande metáfora do texto: "Porque estas coisas,
            noite e dia, são de uma só, a depender do olhar – o olhar de
            quem olha". Ela coloca, diante de nós, indecifrável, o grande
            poeta e prosador "auroral" Ascendino Leite, em seus 90
            anos. 
            Um
            texto com a leveza do ar e a densidade de um bom pensamento. Digno
            do próprio Ascendino. 
            Um
            abraço do amigo, 
            Nicodemos
            Sena.
            
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                     | 
           
          
            | 
               
            Claudio
            Willer
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                     | 
           
          
            
            
            
            
            
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
            
              Belo
              tema!                                       
              
            
              Publique
              livro desses teus textos mais em forma de crônica, coloquiais e
              fluentes.
              
            
              Você
              decididamente não tem cara de ter 60 anos.
              
            
            
            
            
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                    | 
           
          
            | 
               
            Ronaldo
            Cagiano 
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                    | 
           
          
            
            
              
                Subject:
                Peixe na caixa postal
               
             
            
               
              
             
            
              
              Caro
              Soares Feitosa,
              Como
              sempre, é uma alegria e um prazer estético visitar o Jornal 
               de
              Poesia, que você , de forma altruística, vem mantendo e
              atualizando, promovendo um slutar  intercâmbio literário. 
              A
              página dedicada a Ascendino Leite faz justiça a um escritor
              respeitado e que, ao longo de décadas, vem contribuindo para a crítica
              literária desse País. 
              Abraços 
              Ronaldo 
             
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                    | 
           
          
            | 
               
                                         
            Ademir
            Demarchi
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                     | 
           
          
            
            
              
				
               
              Assunto: Peixes na Caixa Postal 
              Prezado Soares Feitosa,
              
            
              impagável essa sua crônica sobre o
              Ascendino!
             
            
              Grande abraço
             
            
              ademir demarchi
             
            
            
            
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
            
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                     | 
           
          
            | 
               
                                         
            Donizete
            Galvão
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                     | 
           
          
            | 
             
			
             
            Assunto: RES: Peixes 
             Muito
            saborosa sua crônica/carta. Obrigado por tê-la enviada. Outro
            dia mesmo o Roniwalter Jatobá 
            me falava dessas aves
            
             chamadas de arribaçã ( é isso?) que comia na Bahia. 
            Gostei
            dos corrós pescados na Internet. 
            Um
            grande abraço,
            
             
            Donizete
            galvão 
              
              
              
              
              
            
            
            
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                     | 
           
          
            | 
               Anísio
            Lage Neto
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                     | 
           
          
            
            
            
              Obrigado por
              apresentar-me a Ascendino Leite e aos corrós de açude e,
              aproveitando o gancho, lhe dedicar este poema em
              reconhecimento ao seu imensurável trabalho à frente do Jornal da 
              Poesia.
              
            
               
               
                
                
                
                
                  O
                  que tem a haver poetas e peixes?
                  
                
                  Tudo! São
                  criaturas que habitam
                  
                
                  um
                  mudo mundo estranho, particular.
                  
                
                  Para
                  entendê-los é preciso mergulhar...
                  
               
              
              
              
             
            
            
            
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
            
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                     | 
           
          
            | 
               
            Ana
            Cordeiro
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                     | 
           
          
            | 
             
			
             
            Prioridade: Alta 
            
             
            Caro
            amigo poeta,
            
             
            
             
            Perdoe
            a intimidade de o chamar de amigo ... mas para mim é como se já
            fizessem parte do meu circulo de amigos todos os seus poemas e 
            o seu Jornal de Poesia.
            
             
            
             
            Fiquei
            muito surpresa nesta manhã com sua mensagem, muito obrigada. 
            
             
            Fiquei
            no aguardo dos tais "papés" que disse ter enviado em Março,
            mas aqui nada chegou. Com muita pena minha! 
            
             
            
             
            Por
            isso gosto bem mais da internet é tudo muito mais imediato. Embora
            se perca o toque, o cheiro, o consolo do livro poisado na
            cabeceira bem ao alcance da mão e da alma. 
            
             
            O
            poeta Ascendino é uma doçura, conquistada por cada cabelo branco,
            por cada dia passado, por cada verso desnudado no papel, por cada
            inconfidência das suas palavras colocadas magistralmente em verso.  
            
             
            E
            a sua descrição do corrós de açude ... de crescer água na boca. 
            
             
            Todos
            os que lêem é como se estivessem naquela mesa partilhando de tal
            divinal repasto.
            
             
            
             
            Aquele
            abraço lusitano. 
            
             
            Ana
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                     | 
           
          
            | 
              Silvana
            Amorim
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                     | 
           
          
            | 
            
             Assunto:
            parabéns! 
              
            Soares, 
            sou
            eu, a da foto da orelha do livro de que você tanto gostou e muito
            mais ainda me emocionou.  
            Gostei
            do texto, coisas e palavras, expressões da terra,
            que aqui, onde me escondo, não existem. Falamos e escrevemos um arrevezado
            de misturas italianas, caipiras e outras que tais. Falo do texto dos
            peixes, como sabe, animais têm especial significado em minha vida.
            Meu filho, de nome Nuno, que significa peixe em hebraico, é meu animalzinho
            querido. Adorei os peixes do poeta! 
            Aceite
            meu abraço e volte à lista, por favor! 
            Silvana 
            Nota
            do editor: 
            i)
            O livro referido por Silvana Amorim, de sua autoria:Guillaume
            Apolinaire, Ensaio Literário. Ed. Unesp; ii) a lista é a Litteratura
            de que Soares Feitosa está momentanemanete licenciado. 
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                    | 
           
          
            | 
              Leônidas
            Arrudas
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                     | 
           
          
            | 
             
			
             
            Assunto: Peixes na Caixa Postal 
            Prezado
            poeta: 
            Recebi
            seu e-mail e texto sobre nosso querido Ascendino. É  peixe bom. Já
            havia lido, mas ler o que você me mandou foi muito bom. 
            Obrigado
            e abraços.  
            Continue
            seu sacerdócio.  
            A
            literatura nos salvará. 
            Leônidas
            Arruda 
             
            
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                     | 
           
          
            | 
               
            Erorci
            Santana
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
                                                     | 
           
          
            | 
             
			 
            Assunto: Corrós,
            Ascendinos e outros seres formidáveis 
            
             
            Feitosa,
            caríssimo, 
            
             
            Essas
            tuas crônicas impregnadas de poesia são sempre surpreendentes,
            disparam muitas lembranças que supúnhamos para sempre sepultadas.
            É que sua memória, pródiga, vasculha os detalhes, os lances
            aparentemente irrisórios que dão grande transe poético.
            Inspira-me, pois eu também tenho esse gosto, essa inclinação.
            Deixar pra lá, pois já estou fazendo exegese.
            
             
            Poucas
            vezes tive nas mãos um atilho de córrós ou uma fieira repleta d
            tilápias, acarás. Quando tirava essa sorte nos poços de Minas
            ganhava o dia, a semana, a lenda pessoal, por muito trazia o imaginário
            saciado.Nunca fui ambicioso como Ernest Hemingway, 
       que
            tinha apreço só pelos peixões marinhos.
            
             
            Penso
            igual ao Willer: essas suas crônicas darão um belo livro pra ser
            lido com muito gosto e encantamento.
            
             
            O
            Ascendino mandou-me, gentilmente, os nada pesarosos "Os
            Pesares", última safra de seu jornal literário. Noventanos!
            Esse nosso grande poeta paraibano é mesmo uma legenda. Um esteta
            que merecia ter toda a obra reeditada por uma grande editora, com
            capricho,  e distribuída em todo o país.
            
             
            A
            homenagem foi bonita e merecida. Faço-a minha também.
            
             
            Archiabraço
            amigo do
            
             
            Erorci
            Santana
            
             
             
             
                                         
                                                                        
                                                                        
                                                                        
                   
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