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Nicodemos Sena

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Franz Xaver Winterhalter. Portrait of Mme. Rimsky-Korsakova, detail

   

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Contos & livros em inteiro teor: 


Ensaio, crítica, resenha & comentário:


Fortuna crítica:


Alguma notícia do autor:

 

 

 

Franz Xaver Winterhalter. Yeda

 

Michelangelo, Pietá

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Poussin, The Exposition of Moses

Nicodemos Sena


 

Obras:


 

A espera do nunca mais

A noite é dos pássaros


 

 

 

Ticiano, Magdalena

Início desta página

Aníbal Beça

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ingres, 1780-1867, La Grande Odalisque

Nicodemos Sena


 

Vida & Obra:

 

Nicodemos Sena nasceu em 1958, em Santarém, Pará, Brasil, onde viveu até 1977. Formou-se em Jornalismo, pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), e em Direito, pela USP (Universidade de São Paulo). Em 1999, estréia na ficção com o romance “A espera do nunca mais” (Editora Cejup, Belém), uma saga amazônica de 876 páginas, já em 2ª edição, “Prêmio Lima Barreto-Brasil 500 Anos”, da União Brasileira de Escritores (UBE/RJ). Saudado pela crítica, dentro e fora da Amazônia, como auspiciosa revelação (vide, a seguir, A Obra & A Crítica).

Seu segundo romance, “A noite é dos pássaros” (Cejup, 136 páginas, 2003), recentemente lançado em São Paulo e em Belém do Pará, apareceu, antes, em forma de folhetim, no jornal “O Estado do Tapajós” (Pará, Brasil) e na revista portuguesa “TriploV” (www.triplov.com). Trechos do romance foram publicados no “Dossier Amazónico” elaborado pela revista “Construções Portuárias” (nº01, 2002); na revista “Palavra em Mutação” (nº02, 2003) e “Storm Magazine”, todas de Portugal, onde o romance será editado pela Íman Edições.

Nicodemos Sena tem artigos e resenhas publicados em vários jornais do Brasil – “O Globo”, “Folha de São Paulo”, “Jornal de Letras”, “Diário do Nordeste”, “A Província do Pará”, “O Estado do Tapajós”, “Literatura – Revista do Escritor Brasileiro”, “O Escritor – jornal da União Brasileira de Escritores”, “LB – Revista de Literatura Brasileira” etc. É verbete na “Enciclopédia de Literatura Brasileira”, Direção de Afrânio Coutinho e J. Galante de Sousa (Global Editora/Fundação Biblioteca Nacional/DNL/Academia Brasileira de Letras, 2ª edição, 2001).

Em 2000, retornou à Amazônia, atuando, em Belém, como diretor de redação de “A Província do Pará”, no qual criou o caderno de cultura Realidade Amazônica. Atualmente, reside em Caraguatatuba, São Paulo, Brasil, onde trabalha em seu terceiro romance, sob o título provisório de “A Mulher, o Homem e o Cachorro”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Thomas Colle,  The Return, 1837

Nicodemos Sena



A Obra & A Crítica:

 

SOBRE “ESPERA DO NUNCA MAIS”:
 

  • “É uma alegria quando nos deparamos com um livro como A espera do nunca mais, esta extraordinária saga amazônica, narrada com sedução, seriedade, poesia. Forma e estilo são impecáveis nessa estréia, que nem estréia parece, de tão madura. Todo o livro, em suas 876 páginas, é uma exaltação à palavra, lavra que o autor utiliza como veículo para contar inúmeras histórias entrecruzadas dos seres amazônicos, habitantes genuínos dessa esplendorosa floresta, ícone nacional. (...) A espera do nunca mais, de Nicodemos Sena, é uma lição de literatura e de brasilidade”. OLGA SAVARY/O GLOBO, Caderno Prosa & Verso, Rio de Janeiro, 03-março-2001/Amazonense faz boa ficção com ‘anos de chumbo’ e choques entre culturas
     

  • A espera do nunca mais desafia e devora o leitor desde o início. Feito sucuriju, abre sua bocarra e obriga a penetrar num universo denso. Não adianta resistir. Uma vez dentro da boca deste livro-serpente, o destino é conhecer os seus interstícios plenos de um fazer artístico solidamente urdido, elaborado com mãos de mestre”. OSCAR D’AMBROSIO/JORNAL DA TARDE, Caderno de Sábado, São Paulo, 20-maio-2000 /Uma extensa e densa aula de Amazônia
     

  • “Eis um romance que invade a literatura brasileira com a força de um fenômeno da natureza. Trata-se de uma saga amazônica chamada A espera do nunca mais. Seu autor, Nicodemos Sena, tem o talento de criar gente. Seus personagens representam a Amazônia com sua largueza e sua mistura, caboclo e floresta unidos num ecossistema geográfico-humano que retrata a nossa mais desconhecidamente forte região em que o Brasil se firma e se revela. É romance que deve ser lido. Nele, realidade e lenda se juntam com naturalidade. As palavras formam um estilo ínsito à grandeza das paisagens que descreve”. ANTONIO OLINTO/ JORNAL DE LETRAS, nº29, Rio de Janeiro, janeiro/2001
     

  • “Partindo do particular para abstrair uma realidade universal, Nicodemos Sena leva de um recanto solitário da floresta para o mundo a pureza, a complexidade e a beleza da cultura amazônica. Para tanto, apoia-se nos personagens que, com suas tristezas e alegrias, decepções e esperanças, têm o condão de emocionar o leitor de qualquer país”. O ESTADO DE SÃO PAULO/São Paulo, 04-junho-2000/Leituras no Brasil
     

  • “Gosto de frases. De palavras. Às vezes, de sílabas... Tudo, enfim, que caiba no microcosmo do poema. E me assusto – quem sabe, por inveja sadia – com os que atingem a vertigem da cachoeira, do oceano, das grandes forças universais. Assim me parece A espera do nunca mais. Apreciador de um quarteto de cordas, vi-me diante de um turbilhão sinfônico – e muito bem regido”. ANTONIO CARLOS SECCHIN, poeta, ensaísta e professor de Literatura na Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ)/Rio de Janeiro, 05-fevereiro-2000
     

  • “Nicodemos Sena, em A espera do nunca mais, seu formidável romance da Amazônia, demonstra ter um senhor pulso de romancista. Conseguiu amalgamar numa escrita sedutora e envolvente milhentas vivências, experiências, informações, etc. É incrível a rede de fatores que o autor conseguiu reter na rede das palavras”. NELLY NOVAES COELHO, escritora e crítica, professora de teoria literária da Universidade de São Paulo(USP)/São Paulo, 23-novembro-2001
     

  • “A crítica local não economizou elogios e o vem considerando a maior revelação da literatura regional nos últimos anos. O entusiasmo se justifica. No intenso trabalho de escrever e aprimorar seu estilo, Sena conseguiu fugir dos estereótipos que cercam a Amazônia. Seu grande medo, como confessa em entrevistas, era cair no exotismo que geralmente devora aqueles que se aventuram a escrever sobre a região. O resultado final, no entanto, atinge plenamente a busca de um estilo próprio de se debruçar sobre os homens e os problemas amazônicos”. OSCAR D’AMBROSIO/JORNAL DA TARDE, São Paulo, 20-maio-2000
     

  • “Não se trata de simples estréia, da aparição de um iniciante. Quer pelo conteúdo, quer pela forma escorreita da narração, o autor conduz histórias da saga amazônica com a segurança de um escritor já experimentado. Ele não tem preconceito de escola literária, pois o romance A espera do nunca Mais transita do realismo naturalista até o realismo mágico. Fica aqui apenas um registro de um livro que entra de chofre na estante do que há de bom na ficção brasileira”. ALUYSIO MENDONÇA SAMPAIO/LB-REVISTA DE LITERATURA BRASILEIRA, nº 18, abril-2000, São Paulo
     

  • “Quem leu Viva o povo brasileiro, de João Ubaldo Ribeiro, e Incidente em Antares, de Érico Veríssimo, há de concordar que os brasileiros são bons de saga. A leitura de A espera do nunca mais, do paraense Nicodemos Sena, insere-se nessa tradição. Com esse livro, o autor reconta a formação política e cultural de nós mesmos, buscando nas raízes populares o que aconteceu em nossa mutação”. LEANDRO ESTEVES/LB-REVISTA DE LITERATURA BRASILEIRA, nº 18, abril-2000, São Paulo/Mais um saboroso fruto da Amazônia
     

  • “Os heróis de A espera do nunca mais são personagens vivos, autênticos, que ainda habitam as barrancas dos rios amazônicos, as estradas líquidas dos igarapés e igapós, com seus costumes incivilizados. (...) Nicodemos Sena usa o lendário amazônico não como folclore, mas para completar o desenho e o registro do perfil psicológico do caboclo ribeirinho, das várzeas e dos campos do Marajó, sua perplexidade e descaminhos ao conviver com a cidade grande”. ALONSO ROCHA/A PROVÍNCIA DO PARÁ, Belém, 05-novembro-1999/Romance de estréia surpreende
     

  • “Na narrativa de Sena, a linguagem resiste aos conhecidos clichês regionalistas e desloca-se, com especial fluência e jorro imagético, para uma outra realidade fática, em que o discurso desvia-se da retórica limitadora – e muitas vezes pastichizadas – das prosas similares contemporâneas, para projetar um outro sentido, um outro modo de escrever sobre a vida e os costumes da região amazônica. (...) Muitos têm tentado interpretar esse povo e sua região, como Márcio Souza, Dalcídio Jurandir, Thiago de Melo e Ferreira de Castro, que nos legaram obras antológicas sobre a região. Sem demérito para eles, creio que Nicodemos Sena ousou na força da linguagem e no desenrolar das tramas, com isso pretendeu (e alcançou sobejamente) formular um diálogo com a natureza desafiadora de uma região muito explorada (e agredida) pelo homem e pouco visitada pela literatura”. RONALDO CAGIANO/Suplemento OPÇÃO CULTURAL, Goiânia, 13-julho-2003/Um novo olhar sobre a Amazônia
     

  • A espera do nunca mais, romance de estréia de Nicodemos Sena, é um livro de alto nível literário, capaz e destinado a consagrar o autor como romancista. Questões sociais são tratadas com precisão, abrindo chagas na História nacional”. LINGUAGEM VIVA, maio/2000, São Paulo
     

  • A espera do nunca mais maravilhará os amantes da literatura, pois se trata de obra visceral, na qual o autor, com rara felicidade, une o mistério e a grandiosidade do continente amazônico à selvagem exploração de homens miúdos em seus horizontes, mas gigantescos na luta feroz pela sobrevivência, na faina diária contra o infortúnio de vidas lançadas a esmo no coração da floresta, esquecidas pelo país oficial e esmagadas pela ganância de exploradores brutais. Tem-se nessa obra a visão do moderno e do arcaico que permeia o mundo amazônico e que se encontram na própria matriz da brasilidade. Ao mesmo tempo real e alegórica, emergem da narrativa personagens típicas desse mundo, como Gedeão, Albino, Sabá, Silvestre Bagata, Veva, Primitiva, Estefano, Julião e tantas outras, construídas com o rigor dos grandes romancistas. De tessitura notável, o enredo romanesco é construído com a maestria dos escritores que já estréiam prontos para figurar entre aqueles ungidos pelo reconhecimento da crítica”. EDIVALDO DE JESUS TEIXEIRA/LITERATURA-REVISTA DO ESCRITOR BRASILEIRO, nº 24, Fortaleza, 2003/Um romance que deleita e ensina
     

  • “O texto, tanto em A espera do nunca mais, de Nicodemos Sena, quanto no Macunaíma, de Mário de Andrade, é a realidade regional enquanto matéria viva transformada em ficção como coisa pulsante e como que “arrancada” da própria alma cabocla. Não se trata de realismo puro e simples. Diria que é, em verdade, como se o contexto em si virasse texto: feito, aqui, sim, uma revelação, um descobrimento”. ACYR CASTRO/A PROVÍNCIA DO PARÁ, Belém, 23-julho-2000/Um refluir no tempo
     

  • “Com gosto e prazer, do começo ao fim, da primeira à última linha, eu li, mergulhado, A espera do nunca mais, romance de estréia de Nicodemos Sena. E valeu a pena. Emergi com o sentimento gostoso da mais pura satisfação: eu tinha lido um grande romance. A espera do nunca mais divide-se em três partes, cada parte beirando as trezentas páginas. O todo alcança quase cem capítulos. Tudo isso espanta e amedronta o leitor menos avisado. Mas, pode-se garantir, uma vez iniciada a leitura, não se pára mais. A leitura é um mergulho, eu já disse, e vai às raízes da gente brasileira, navega pelos meandros da vida nacional e está à tona em nossos dias que vivemos. Poucas obras vão tão longe, abrangem tanto, são tão completas. E tão romanescas e tão verdadeiras. Basicamente, o cenário é a Amazônia e a história acontece dos anos 50 aos anos 70 do século XX. Mas aí não se fixa. Avança, recua, desvia, penetra, divaga, reflete, espairece, imagina, reflexiona, demonstra, narra e traça um painel completo da Amazônia, desde seus primórdios até a atualidade e sua agonia. Não é um romance histórico, mas a História está presente; não é um romance geográfico, mas a Geografia está presente; não é um romance folclórico, mas o Folclore está presente; não é um romance mítico, mas o Mito está presente; não é um romance religioso, mas a Religião está presente; não é um romance psicológico, mas a Psicologia está presente; não é um romance sociológico, mas a Sociologia está presente; não é um romance político, mas a Política está presente; não é um romance econômico, mas a Economia está presente; não é um romance ideológico, mas a Ideologia está presente. Sonho, fantasia e realidade perpassam a história de ponta a ponta. Os personagens são humanos e fortes, a gente acompanha as peripécias de cada um e quer ver o desfecho. Gedeão, Julião e Dora são emblemáticos, junto com Estefano, o protótipo do conquistador branco. (...) As veredas do romance de Nicodemos Sena são muitas. Justamente por isso, por serem quase infindas as veredas, é que me surgiu com tanta insistência a lembrança desta afirmação de Thomas Mann: ‘Hoje em dia, um romance precisa ser mais que um romance’. O romance de Nicodemos Sena é bem mais que um romance: é a própria Amazônia. E é o Brasil e é o Mundo”. NELSON HOFFMANN/JORNAL IGAÇABA, Roque Gonzales, RS, nº 76, setembro-2003/Mais que um romance (também in O GIRASSOL, Palmas, TO, nº66, setembro-2003)
     

  • “Com A espera do nunca mais, pela primeira vez temos, na ficção, o caboclo como agente da história, o índio que se destribalizou, que vive entre dois universos que se opõem e se excluem”. VICENTE SALLES/A PROVÍNCIA DO PARÁ, Belém, 15-março-2000/Sobre A espera do nunca mais
     

  • “Como um Hércules moderno, Nicodemos Sena arrastou o Amazonas para o seu mundo romanesco. A espera do nunca mais é um livro contundente, com todo o húmus do grande rio e das matas amazônicas”. ARISTIDES THEODORO/A VOZ, São Paulo, 16-dezembro-1999/Fragmentos de um diário
     

  • “Nicodemos Sena nos lança à leitura de uma face da Amazônia que é mitológica, sim, porém no sentido grego: o da palavra que busca a luz e, com isso, fura a selvageria do obscuro. Na atual geração de romancistas, sob o signo do Pará, é fascinante, e exata, revelação”. ACYR CASTRO/O ESCRITOR,nº90, março-2000, jornal da União Brasileira de Escritores-UBE, São Paulo/A Amazônia enquanto estória
     

  • “Vejo-me no dever de dizer que, além de um grande romance, Nicodemos Sena escreveu páginas que merecem ser consideradas clássicas na literatura amazônica. A comovente morte do búfalo rosilho, por exemplo, narrada na segunda parte de A espera do nunca mais (págs. 448 a 466), merece estar entre as melhores páginas que já se escreveram sobre a vida do nosso povo. (...) Quando os historiadores, antropólogos e sociólogos quiserem resgatar aspectos originais e fundamentais da cultura amazônica, terão que buscar nas páginas do romance A espera do nunca mais”. BENEDICTO MONTEIRO/O ESTADO DO TAPAJÓS, Santarém-PA, 05-março-2002/O romance da civilização fluvial
     

SOBRE “A NOITE É DOS PÁSSAROS”:
 

  • A noite é dos pássaros é muito mais que um romance calcado em documentos. É uma roldana mágica, envolvente, com vigor criativo notável na tessitura da vida dos nativos e suas heranças culturais, da floresta, seus animais e pássaros, onde o jovem português e sua amada Potira, que o salvou da morte no último momento, envolvem-se e nos envolvem também nesse mundo estranho e fascinante, real, emblemático e metafórico. Romance, e quase Canto, para ser lido, sentido, e dele não mais se esquecer”. CAIO PORFÍRIO CARNEIRO/ESTADO DE MINAS, Belo Horizonte-MG, 20-12-2003/Universo metafórico (também in O ESCRITOR, nº 105, São Paulo, outubro-2003/Romance conta a vida dos tupinambás)
     

  • A noite é dos pássaros, segundo romance de Nicodemos Sena, é uma obra fascinante. Nela, o autor transpõe as barreiras impostas pela mediocridade e voa em todas as direções, sonhando, deixando-se levar pelas asas da imaginação, entregando-se aos espíritos que habitam a natureza, lá onde está a sabedoria, o medo lutando contra a valentia, a metáfora da vida e da morte”. DIRCE LORIMIER FERNANDES, escritora, ensaísta, professora e crítica da Associação Paulista de Críticos de Artes(APCA)/São Paulo, março-2002
     

  • A noite é dos pássaros é festa de invenção. Ou mais, reinvenção de um povo (os índios) marginalizado, com o fulgor de um José de Alencar em novo tempo, a carnavalização backtiana, ao lado do senso de poesia de um novo território, que sai do ‘túnel escuro e profundo’ do ventre de tantas gerações e flui como um rio na pena sonora e grave, pungente e lírica de Nicodemos Sena – entre lendas e seres – o Brasil para muitos desconhecido e inóspito”. CARLOS NEJAR/poeta, da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, 18-01-2004
     

  • “Nicodemos Sena, que há pouco mais de ano sacudiu a crítica com um romance surpreendente, A espera do nunca mais, uma espécie de Os Lusíadas em prosa (876 páginas), enaltecendo o mundo amazônico em todo o seu fascínio, reaparece com A noite é dos pássaros, seu segundo romance, que vem confirmar a força interior desse novo ficcionista caboclo, inaugurando, assim, com original tessitura (inclusive lingüística), a literatura amazônica do século XXI”. ILDEFONSO GUIMARÃES, escritor, da APL-Academia Paraense de Letras/ Belém, outubro-2003

     

   

 

Bronzino, Vênus e Cupido

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Octavio Paz, Nobel

 

 

06/07/2006